terça-feira, 20 de setembro de 2011

Crítica: Y the last man



 Um tempo atrás comprei os primeiros volumes de Y que saíram na banca. Ao ler, lembro-me de não ter achado grande coisa. Uma história divertida talvez, um pouco nerd até. O desenho básico, mas bem feito. O tempo passou, comprei os outros volumes e deixei no meu armário. Um belo dia resolvi reler os primeiros volumes e os últimos que havia adquirido.

Mudei de idéia.

Uma verdadeira obra prima o que Brian K. Vaughan e Pia Guerra desenvolveram! Claro. Os últimos volumes eu não li, afinal estou acompanhando o que sai na banca, mas até aqui eu fiquei impressionado com o trabalho dessa dupla.

Vamos por partes:

O roteiro de Brian K. Vaughan é literalmente cinematográfico. A maneira como ele brinca com o leitor chega a ser algo lúdico. Um embate "sacal": um mundo pós apocalíptico com um herói carismático, mas sem poderes nenhum, fator que aumenta o sentimento de catarse.
 Uma jornada perigosa e sem destino certo, digna de lembrarmos de Caverna do Dragão. Simples o roteiro, mas Brian K. Vaughan abusa de jogos, ele te envolve com algumas charadas, as quais ele vai dando pistas paulatinamente, até que são reveladas.
A trama secundária fica pela humanidade tratada de forma positiva, apesar de um mundo apocalíptico sem homens, as mulheres são retratadas como mães, amantes e em alguns casos violentíssimas algozes. Simples, inteligente, emocionante e sarcástico. Muito bom! (até aqui, quando ler a série até o final terei uma opinião mais justa.)

Assim como o roteiro a arte de Pia Guerra, vencedora de prêmio Eisner, é cinematográfica. Se não pela excelência, ou melhor exuberância técnica aque estamos acostumados, mas a sua maneira de contar história através de imagem é simples e clara.
Os quadros horizontais passam a sensação de estarmos assistindo um filme ao passar das páginas, que por serem limpas e objetivas dão uma dinâmica ininterrupta, dinâmica próxima de filme. Talvez o tipo de narração dela não combinasse tanto com o roteiro de outra pessoa que não o Brian K. Vaughan. Não pelo fato dela ser ruim, pelo contrário, ela é uma narradora nata, uma artista ao modo clássico da nona arte que infelizmente sofre por não encontrar roteiros inteligentes sobrando por ai ultimamente. 

Uma excelente série, quem quiser conferir: boa leitura e divirtam-se com Yorick e seu macaco Ampersand, os únicos machos mamíferos do planeta!

Um desabafo!

 Bom como eu ia dizendo, neste blog eu vou discutir um pouco sobre futebol também. Não tem como não estar um pouco chateado com este esporte ultimamente.

 Vamos começar pelo meu time que amanhã tem um embate dificílimo pela frente. O clássico magestoso. Bom, em relação ao time acredito que o Tite fez certo no treinamento de hoje. Improvisando o zagueiro Leandro Castán e utilizando Paulo André e Wallace na zaga. Outra mudança poderia ser o ataque. Ainda acho que o Danilo renderia mais e melhor perto do Liédson. Fazendo pivô para o Paulinho e Willian ou o Emerson fazerem ultrapassagem.

 Amanhã não acompanharei o jogo, pois estarei num grande evento que compartilharei em breve minhas impressões, mas estarei torcendo para que pelo menos o corinthians seja o Corinthians. Não é Tite?



Albert!

Aí vai um scatch de um personagem, de uma breve história. Já começo a me influenciar pela arte digital.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Página

 Bom, eu tentei esse ano desenhar uma graphic novel! Não deu certo, mas vou postar algumas coisas que fiz! Ai vai a primeira!

Salve o Coritnhians!



 Com muita honra que eu gostaria de parabenizar essa verdadeira entidade que representa o corinthians, obviamente meu time do coração! 101 anos de muito orgulho e muita alegria. Ser corinthiano é algo especial, não posso dizer que é diferente porque nunca ousei torcer pra outro time. É especial. Nem melhor nem pior que ninguém, não sou do tipo de torcedor babaca que deteriora times ou torcidas rivais. Pelo contrário, admiro meus adversários, mas amo mesmo meu Corinthians!

 Uma das primeiras memórias que tenho na minha vida é aprender a cantar o hino do Corinthians com  mais tenra idade. Eu via meu avô, meus tios e principalmente meu pai, vendo o jogo, e aos dez anos de idade eu me apaixonei. Em 1998 eu vi um grande time ser campeão brasileiro. Em 1999 a mesma coisa. 2000 não foi o título em si, mas o time do Corinthians. Inesquecível ver Rincón, Vampeta, Ricardinho e Marcelinho.

 Bom, pra encerrar: a alegria de ser corinthiano, de ver o Corinthians jogar, vibrar com toda a nação, incentivar o time sempre, independente de tomar gols, de estar perdendo o jogo. Para falar a verdade, em toda essa história incrível de 101 anos completos, o que mais me orgulha de ser corinthiano, mesmo não estando vivo, foi saber da invasão ao Maracanã, se não me engano em 77. Episódio em que torcedores do corinthians eram muito superiores em número, aos torcedores do fluminense, numa semi-final de campeonato nacional! Diz a lenda, que torcedores corinthianos foram ao Rio de Janeiro de bicicleta pela via Dutra.

 É isso aí, meus parabéns Corinthians, muito obriggado por me proporcionar tantas alegrias e emoçoes em minha vida! Um feliz aniversário que continuemos a construir uma grande história!

O início! O fim e o meio

O primeiro post servirá para uma breve introdução do que espero do blog. Na verdade será um espaço para expressar minhas opiniões de maneira rápida, sobre diversos assuntos, tais quais como: conhecimentos gerais, arte e futebol.
Sinceramente escrevo da maneira que falo, principalmente aqui, um espaço em que virei expressar coisas no calor do momento, então, provavelmente terão muitos erros, por isso futuros comentários me enchendo o saco, serão ignorados! O principal motivo aqui é levantar questionamentos, emitir opiniões estritamente pessoais e alguns desenhos quem sabe!
Bom, em breve começaremos, até daqui a pouco!